quinta-feira, 3 de março de 2011

O Poder não dura para sempre...


Nem sempre o “Poder”... Pode!
Não é só engraçado, mas engenhoso as formas como as próprias “relações de poder” confundem seus protagonistas quando as mesmas tentam se contracenar nos palcos das vaidades e se assustam com suas dantescas performances.Há um dizer popular, não “... há nó sem ponta”, isto é uma confirmação bastante usual para o desespero dos desarticulados “articulistas” da situação quando num momento para o outro todas suas armações são desarmadas pelo acaso dos bastidores do poder.
Daí a “... insustentável leveza do ser” dos nossos “atores políticos” serem altamente inflamada pelo “fogo” brando dos egos numa espécie de rebuliço circense, onde de mocinho passam rapidamente para rebeldes sem causas criando “rachas” e não mais fissuras.“... Suave é ao homem o pão da mentira; mas depois a sua boca se enche de pedrinhas” (Provérbios 20:17), assim são aqueles agentes políticos confiantes em sua própria forma de poder, onde no fundo, não podem nada, pois tudo é “...correr atrás do vento”.É lamentável vermos a “coisa pública” ser tratada com tamanho cinismo e desfaçatez maculando o objetivo cívico do “voto” e da representatividade política, ou seja, a defesa do bem comum.Esta “arena política” foi bem resumida pelo pensador político Mikhail Bakunin quando “... Sujeitos sociais tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser políticos e por-se-ão a observar o mundo da política de cima do Estado, ou seja, não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso... não conhece a Natureza Humana”.Portanto, não ha articulação que não se desarticule quando são temperadas pelos pantanosos jogos da politicagem e do ego, cujo grande ganhador não existe, mas um perdedor nesta história... é certo: O Povo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário